quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

URGENTE – Juiz que autorizou condução de Malafaia foi afastado da Operação Zelotes por beneficiar grupo de filho de Lula

Juiz que autorizou  condução coercitiva de Malafaia é acusado de obstruir investigação de operação que investiga Luis Claudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva
O juiz da 10ª vara de justiça federal do DF, Ricardo Augusto Soares Leite, que autorizou a condução coercitiva de Malafaia foi notificado pela Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) para que se defenda de uma acusação por obstruir uma grande investigação do MPF na Operação Zelotes, o que beneficiou diretamente o grupo do filho do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.
Ricardo Leite indeferiu os pedidos de prisão temporária de 26 investigados na Operação e não concedeu a prorrogação do monitoramento das escutas telefônicas e de e-mail dos envolvidos. Além disso, o juiz determinou o sigilo das investigações, pois, segundo ele, “provocaria desnecessária exposição da intimidade dos investigados perante os meios de comunicação”. Ou seja, o juiz indeferiu pedidos de prisão contra políticos e agentes corruptos mesmo com robustos fatores probatórios alegando  “exposição”, mas defere a condução coercitiva de Malafaia. Dois pesos e duas medidas. Neste esquema da Zelotes, grandes empresas e escritórios de advocacia lesaram os cofres públicos e cerca de R$ 20 bilhões. Após pedido de suspeição do MPF em relação ao juiz, Ricardo Leite foi afastado do caso.

A investigação foi batizada de “Operação Timóteo” fazendo uma referência à Bíblia, onde no livro de Timóteo cita que aqueles que desejam ficar ricos caem em tentação e acabam mergulhando na ruína e destruição. Existem indícios de perseguição religiosa neste caso, porque a operação investiga um desvio de R$ 70 milhões e existe uma tentativa clara de colocar Malafaia no centro das atenções, com manchetes jornalísticas ou pseudo jornalísticas o colando como alvo da operação. Ao contrário do que está sendo propagado de forma irresponsável, o pastor foi conduzido coercitivamente por um depósito de R$ 100 mil que recebeu de oferta e que por conta própria ela mesmo abriu seus extratos e comprovou a origem e destino do dinheiro.
Corregedoria
Em maio, a Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 1ª região já havia acatado representação do Ministério Público Federal contra o magistrado. Dados do Portal da Transparência revelam que, em 2014, a 10ª Vara Federal do DF – que está sob responsabilidade de Ricardo Leite – teve 499 processos julgados, enquanto, no mesmo período, a 12ª Vara teve 1537, número três vezes superior.

Extrato de conta corrente e cópia de cheques de Silas Malafaia provam inocência de pastor que foi vítima de abuso de autoridade e sensacionalismo

Em uma tentativa de denegrir a imagem de um dos pastores mais influentes do Brasil, parte da mídia brasileira prestou um desserviço ao jornalismo. Com uma manchete clichê que se repetiu na maioria dos jornais, muitos veículos de comunicação informaram que Silas Malafaia seria alvo de uma grande investigação da Polícia Federal. Na verdade, a operação prendeu 16 pessoas e realizou 29 conduções coercitivas, uma delas de Malafaia. A operação investiga corrupção na cobrança de royalties da exploração de Recursos Minerais em diversas prefeituras no país. A PF queria saber se uma oferta recebida pelo pastor teria sido usada para lavar dinheiro. Hipótese que cai por terra com a apresentação destes documentos neste BLOG.
Sem titubear, o pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, mostrou seu extrato bancário e provou o destino e a origem da doação de R$ 100 mil reais que ele recebeu de um advogado que é investigado em uma operação da Polícia Federal.  Além do extrato, Malafaia também apresentou os cheques nominais que revelam que o destino do dinheiro foi a sua igreja e a Associação Vitória em Cristo.
Malafaia foi surpreendido na manhã desta sexta-feira com agentes da polícia federal em sua residência no Rio de Janeiro para uma condução coercitiva, sob a suspeita infundada de lavagem de dinheiro, mas o pastor estava em São Paulo para inauguração de uma de suas igrejas. Mesmo indignado com a ação desnecessária e midiática , ele se apresentou e prestou depoimento a PF.
Os documentos apresentados por Malafaia espontaneamente pelas redes sociais, revelam o equívoco da condução coercitiva autorizada pelo juiz Ricardo Augusto Soares Leite, que está sendo investigado por aliviar a barra da turma dos amigos do filho do ex-presidente Lula. A quebra de sigilo bancário só pode ser autorizada pela justiça, mas o pastor resolveu mostrar para provar de forma incontestável que um circo foi montado para tentar o descredibilizar por seus posicionamentos firmes.
“Em 2013, eu recebi em meu escritório o pastor Michael Abud, meu amigo há ais de 20 anos, sobre um membro da igreja dele, que é empresário, para me dar uma oferta pessoal. Ele me deu uma oferta de R$ 100 mil depositado na minha conta, declarado no Imposto de Renda”, disse.
Ao ser indagado sobre o depósito ter sido em sua conta pessoal, e não na da Igreja, Malafaia respondeu que “é muito fácil” fazer essa diferenciação. “Recebo oferta, como vários pastores. Eu fui na igreja desse pastor Abud, que é meu amigo, em 2011. ‘Ore aqui por um empresário que está envolvido em negócios’. Eu orei por ele. Em 2013, o Michael Abud me liga e diz: ‘Silas, sabe aquele empresário por quem você orou? Ele quer fazer uma oferta pessoal. Eu não recebi oferta só de R$ 100 mil não. Recebo ofertas até maiores e declaro no Imposto de Renda. Não tem nada escondido, não tem nada oculto. A diferença é que as pessoas dão oferta ou para o pastor ou para a instituição. Muito mais na instituição do que para o pastor”, disse.



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