Envolvida com um movimento on-line que reúne mais de 80 mil pessoas e está prestes a se formalizar como ONG, Elisa apresentou um documento com mudanças que podem ser adotadas para evitar a prática do aborto. “Precisamos de uma mudança de atitude da sociedade em relação às mulheres grávidas”, assevera.
A ativista pró-vida é evangélica e escreve com regularidade sobre o assunto. Ela lamenta que a tentativa de legalização do aborto foi uma constante nos últimos anos. Logo que assumiu o ministério, Barros declarou: “A maneira como vamos abordar isso vai depender de discussões. Vamos ter de conversar com a Igreja”.
A reação de alguns líderes foi imediata. O deputado Ezequiel Teixiera (PTN/RJ) publicou uma nota onde alertou: “Para nós, cristãos, o direito à vida é intocável e inegociável. Se a vontade do governo prevalecer, poderá recair sobre o Brasil uma grande maldição”.
Silas Malafaia questionou a postura de Ricardo Barros: “Não é você na caneta que vai dizer ou vai resolver a questão de aborto. É o Congresso Nacional, o fórum legal para debater, discutir e decidir questões da sociedade”.
Para Elisa, que preferiu uma abordagem propositiva, a recepção do ministro foi muito boa, pois ele reconheceu a urgência de se trabalhar mais em favor das mulheres grávidas.
“O ministro foi muito positivo. Ele falou do seu interesse em analisar todos as medidas e demonstrou entusiasmo em receber mais propostas que indiquem novos caminhos para orientar a discussão em torno desse tema”, explicou Elisa.
As propostas apresentadas ao Ministério da Saúde foram:
Noticia Gospel
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