Nos Estados Unidos, um pastor está sendo processado por pregar contra a homossexualidade em Uganda. A ação foi movida pelo escritório de advocacia Centro de Direitos Constitucionais (CDC), que afirma que Scott Lively, que é pastor e também advogado, cometeu “perseguição”, o que caracterizaria “Crime contra a humanidade” de acordo com o Estatuto de Roma do Tribunal Criminal Internacional.
O ação foi movida em um Tribunal Federal Americano, em favor do SMUG – Minorias Sexuais de Uganda, um grupo homossexualista de ugandense. O grupo homossexual acusa o pastor, dizendo que ele “trabalhou amplamente com importantes líderes políticos e religiosos anti-homossexuais em Uganda com total propósito e objetivo de privar indivíduos LGBTI de seus direitos fundamentais”.
Tais incursões do pastor estariam influenciando politicamente o país além de questões jurídicas que estariam privando os homossexuais de sua “liberdade de expressão, associação, reunião de imprensa… de serem livres de ataques à sua honra e reputação.”. Essa influência teria motivado o assassinato de David Kato, membro da instituição homossexual. Mas o assassino o teria matado porque Kato estaria fazendo exigências sexuais indesejadas, fato que não fora relatado no processo.
O pastor se defende das acusações, chamando-as de “absurdas”. Deduzir que meu discurso e artigos e livros sobre a homossexualidade subjugaram a inteligência e independência do governo e população de Uganda, dobrando-os diante da minha vontade supostamente nefasta é uma premissa impressionantemente ofensiva e racista”, citou Lively.
FONTE------------------G.noticas
Nenhum comentário:
Postar um comentário