Por Bruno Santos
Conta-se a história de um homem que foi a um sacerdote e disse:
- Pastor, quero celebrar um culto de ação de Graça pelo meu cachorro.
O Pastor ficou indignado:
- Como assim? Um culto para agradecer pelo seu cachorro?
-  É meu cachorro de estimação - disse o homem. - Eu amava aquele  cachorro, e gostaria que o senhor orasse por ele, pelo tempo que  convivemos juntos.
-  Não oramos por cachorros aqui - disse o sacerdote. - Você pode tentar  na igreja da esquina. Pergunte a eles se podem fazer um culto para você  lá.
Enquanto ia saindo, o homem disse ao sacerdote:
Eu realmente amava aquele cachorro. Estava planejando até dar uma oferta de um milhão de dólares por esse culto
Espere um pouco - exclamou o pastor. - é que Você não disse que seu cachorro era evangélico.
Hoje  a classe de pastores vive uma divisão clara de ética e compromisso com o  ministério. Alguns são pastores que oram pelas suas ovelhas, se  preocupam com elas, e nutrem as melhores expectativas pelo seu  crescimento, procurando ensina-las no caminho correto do Evangelho de  Cristo. Outros são os lobos roubadores, gente sem escrúpulo, que estão  preocupados com "os bens" das ovelhas, em tirar e tosquiar sua pele e  tudo o que possuem.
Parece  que na história da Igreja sempre tem sido desse jeito. Desde o início  da era cristã, a igreja precisou conviver com essa dicotomização do  ministério falso e verdadeiro, daquele que é chamado pelo Senhor e  daquele que se aproveita da fé alheia. Daquele que busca para salvar e  daquele que encontra para perder. Daquela que dá de Graça e daquele que  tira toda a Graça das pessoas.
Toda  cabeça que vê o Evangelho na base do custo benefício, prega um  evangelho anátema, é maldição. Pior do que um não-evangelho é um  pseudo-evangelho. Por isso um fariseu religioso estava mais no inferno  do que uma prostituta promíscua aos olhos de Jesus. Cuidado com aqueles  pastores que demonstram um interesse porque são interesseiros e não  interessados. Cuidado!
Fonte: http://www.guiame.com.br/
 

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