Hoffmann, de 51 anos e casada com o ex-ministro do Planejamento, Paulo Bernardo Silva, também investigado por denúncias de desvios de dinheiro público, é a primeira mulher eleita para dirigir o partido.
Créditos da foto:Terra
Logo após ser eleita, Hoffmann falou sobre os problemas judiciais de dirigentes do PT, que também incluem Lula, investigado em cinco causas penais por suposta corrupção, e descartou que a legenda possa fazer algum tipo de autocrítica.
"Não somos organização religiosa, não fazemos profissão de culpa, tampouco nos açoitamos. Não vamos ficar enumerando os erros que achamos para que a burguesia e a direita explorem nossa imagem", destacou a senadora.
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