Os pais começaram a vigiar a escola após uma consulta realizada pela direção do colégio junto aos alunos. Segundo a direção, em uma votação, a maioria dos estudantes foi contrário à possibilidade de ocupação. Mesmo assim, no sábado (15), algumas pessoas foram flagradas colando cartazes no muro da escola, e isso fez com que os pais se mobilizassem.
“Nossos alunos são contra a reforma do ensino médio, mas não querem que a escola seja ocupada. Eles querem estudar. Os pais então decidiram fazer essa vigília e garantir que o colégio fique aberto”, diz a diretora Rita de Cássia Cartelli de Oliveira.
Os salários dos seguranças são pagos com recursos da Associação de Pais e Mestres e também com dinheiro arrecadado pelos pais dos alunos.
“Esse é o verdadeiro exercício da democracia, se a maioria é contrária a ocupação então precisamos garantir o direito desse grupo. Entendemos que a partir de agora, após a votação, qualquer ato de estudantes será uma invasão e não uma ocupação”, detalha a diretora do Colégio Estadual Marechal Rondon.
“Nossos alunos são contra a reforma do ensino médio, mas não querem que a escola seja ocupada. Eles querem estudar. Os pais então decidiram fazer essa vigília e garantir que o colégio fique aberto”, diz a diretora Rita de Cássia Cartelli de Oliveira.
Os salários dos seguranças são pagos com recursos da Associação de Pais e Mestres e também com dinheiro arrecadado pelos pais dos alunos.
“Esse é o verdadeiro exercício da democracia, se a maioria é contrária a ocupação então precisamos garantir o direito desse grupo. Entendemos que a partir de agora, após a votação, qualquer ato de estudantes será uma invasão e não uma ocupação”, detalha a diretora do Colégio Estadual Marechal Rondon.
RPC
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