Cada vez mais o
mundo evangélico do Brasil se abre para o homossexualismo.Já é grande o
número de denominações que visam dar atendimento religioso a população
gay.A transsexual
Alexya Lucas é uma das participantes desse movimento. "Eu percebi que eu
podia ter uma igreja onde podia ser eu mesma. [...] Me alegro por que
posso dizer 'venham, aqui tem uma casa para vocês'", diz.
Alexya, que
hoje estuda teologia e espera ser a primeira reverenda transexual do
Brasil, espera que um dia essa situação mude. "As igrejas cristãs vão
ter de se abrir para a homossexualidade, para a transexualidade. Eu sei
que eu não vou ver isso, mas estou fazendo parte deste processo".
O ano de 2013
marca os 45 anos de fundação da primeira congregação cristã inclusiva
LGBT, a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM). Em 1968, Troy Perry
pegou emprestada a roupa de um religioso e, na sala de sua casa, em Los
Angeles, fez a primeira cerimônia.
Hoje, a ICM
está presente em vários países, inclusive no Brasil. E há reforços.
”Hoje não só atraímos homossexuais como também quem diz: ‘Sou solidário
a vocês na busca por mais compreensão religiosa”, disse o reverendo
Nancy Wilson, atual líder da ICM,
Baladinhas Temáticas
Uma
das formas encontradas pelas igrejas inclusivas para atrair novos fiéis
e integrá-los aos membros antigos é promover festas temáticas.
Na igreja
'Comunidade Cidade de Refúgio', fundada por Lanna Holder -
ex-missionária da igreja evangélica Assembleia de Deus que acabou
expulsa por ser lésbica - são comuns as baladas gospel, realizadas uma
vez por mês.
Na festa,
chamada de "EletroGospel", bebidas alcoólicas não são permitidas. "O
objetivo é que todos se divirtam com moderação. Somos cristãos e,
portanto, contra qualquer promiscuidade"[, afirmou Lanna.
Já na 'Igreja
Cristã Contemporânea', os fiéis são convidados a participar de retiros
espirituais, que ocorrem durante o Carnaval.
Segundo Gladstone, a igreja recebe centenas de e-mails por dia de gays que têm medo de "sair do armário".
"Nosso trabalho
é de aconselhamento. É muito importante que um jovem homossexual não se
sinta sozinho mesmo quando a família não aceita sua orientação sexual."
Com informações Yahoo/Exame/Reuters/Ultimo Segundo
Reação Conservadora contra a perversão homossexual
Há um estudo interessante feito pelo rabino-chefe da França, Gilles Bernheim, que se tornou tema de acalorado debate no país.
Bernheim,
também um filósofo, argumenta que grupos de direitos homossexuais "irão
utilizar o casamento gay como um cavalo de Tróia" para implnatar-se dentro das religiões tradicionais em uma campanha mais
ampla para "negar a identidade sexual e apagar as diferenças sexuais" e
"minar os fundamentos heterossexuais da nossa sociedade".
Seu estudo,
"Casamento Gay, Paternidade e Adoção: O que muitas vezes esquecemos de
dizer", argumenta que os planos de legalizar o casamento gay estão sendo
feitos para "o lucro exclusivo de uma pequena minoria" e são muitas
vezes apoiados por causa do politicamente correto.
Fonte ---------- Catolicidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário