Um pastor evangélico de 29 anos procurou a polícia para apresentar queixa contra um homem que o teria agredido em Maringá. De acordo com o relato do pastor, ele foi insultado e acabou levando um tapa na bunda durante uma discussão com um ex-fiel. Em vez de oferecer o outro lado da nádega para o agressor bater, ele decidiu registrar o Boletim de Ocorrência na 9ª Subdivisão de Polícia.
O pastor não perdoou a quem o teria ofendido e clamou por justiça - segundo ele, o agressor bradava que o religioso era um "pastor de mentira", "sem vergonha" e "covarde", entre outros impropérios.
Dois discípulos do clérigo nem esperaram o galo cantar três vezes para se posicionarem - eles garantiram perante a polícia que as acusações são verdadeiras.
Tendo sido feita a vontade do pastor em levar caso tão banal adiante, a polícia convocou o acusado pela agressão, um metalúrgico de 45 anos, para que se explicasse. O homem foi ouvido e negou ter ofendido pastor, confirmando apenas ter chamado o ministro do evangelho de "covarde", pois teria sido agredido verbalmente em primeiro lugar - "bêbado" e "safado" foram as expressões nada ortodoxas que teriam sido utilizadas pelo presbítero durante a pendenga.
O diabo da cachaça
O metalúrgico disse, ainda, que o pastor é "de mentira", pois não teria igreja nem curso de teologia. Afirmou também que não bateu na bunda do religioso, mas na carteira da vítima, que estava no bolso de trás das calças. Ele acusou o pastor de pegar pessoas na rua, fornecer banho e roupas e, depois, espalhar a boa nova aos quatro ventos, garantindo que havia retirado o diabo do couro delas.
Por outro lado, o suposto agressor confessou que o pastor o ajudou a vencer o vício do álcool, mas não informou se havia sido também exorcizado.
A polícia indiciou o metalúrgico por crime de calúnia e o processo será encaminhado para o juizado especial criminal.
Fonte------------Diário de Maringá
O pastor não perdoou a quem o teria ofendido e clamou por justiça - segundo ele, o agressor bradava que o religioso era um "pastor de mentira", "sem vergonha" e "covarde", entre outros impropérios.
Dois discípulos do clérigo nem esperaram o galo cantar três vezes para se posicionarem - eles garantiram perante a polícia que as acusações são verdadeiras.
Tendo sido feita a vontade do pastor em levar caso tão banal adiante, a polícia convocou o acusado pela agressão, um metalúrgico de 45 anos, para que se explicasse. O homem foi ouvido e negou ter ofendido pastor, confirmando apenas ter chamado o ministro do evangelho de "covarde", pois teria sido agredido verbalmente em primeiro lugar - "bêbado" e "safado" foram as expressões nada ortodoxas que teriam sido utilizadas pelo presbítero durante a pendenga.
O diabo da cachaça
O metalúrgico disse, ainda, que o pastor é "de mentira", pois não teria igreja nem curso de teologia. Afirmou também que não bateu na bunda do religioso, mas na carteira da vítima, que estava no bolso de trás das calças. Ele acusou o pastor de pegar pessoas na rua, fornecer banho e roupas e, depois, espalhar a boa nova aos quatro ventos, garantindo que havia retirado o diabo do couro delas.
Por outro lado, o suposto agressor confessou que o pastor o ajudou a vencer o vício do álcool, mas não informou se havia sido também exorcizado.
A polícia indiciou o metalúrgico por crime de calúnia e o processo será encaminhado para o juizado especial criminal.
Fonte------------Diário de Maringá
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