acusações de estupro e sobre a expectativa em torno do processo que o Ministério Público está movendo.
Em entrevista à rádio CBN de Foz, Patrício afirmou que no período em que Marcos Pereira está detido, a Assembleia de Deus dos Últimos Dias tem sido comandada pela filha do pastor, Nívea Madureira Batista e Silva, que é cantora e pastora.
Para Marcelo Patrício, Marcos Pereira “é um homem honrável, verdadeiro”, e as acusações contra ele não podem ser provadas: “Estamos procurando bases para combater as acusações. Não é fácil sem provas. Este processo está fadado à decadência. Ninguém é culpado até que se prove”.
“Nós ainda estamos estudando o que vamos fazer. As acusações são surreais, absurdas e baseadas em um suposto estupro ocorrido em 2006. Não há provas, e os depoimentos não se sustentam. Eu me recuso a acreditar que ele tenha feito isso. As pessoas estão querendo acabar com a reputação de um homem de bem”, disse Marcelo Patrício.
O advogado afirmou ainda que trabalha há oito meses na defesa de ex detentos que procuram auxílio da igreja e que, na defesa de Marcos Pereira, não cobrará seus honorários: “Eu hoje tenho o pastor como pai. Acredito realmente que ele é inocente”, afirmou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
O advogado responsável pela defesa do pastor Marcos Pereira da Silva, Marcelo Patrício, falou sobre as Em entrevista à rádio CBN de Foz, Patrício afirmou que no período em que Marcos Pereira está detido, a Assembleia de Deus dos Últimos Dias tem sido comandada pela filha do pastor, Nívea Madureira Batista e Silva, que é cantora e pastora.
Para Marcelo Patrício, Marcos Pereira “é um homem honrável, verdadeiro”, e as acusações contra ele não podem ser provadas: “Estamos procurando bases para combater as acusações. Não é fácil sem provas. Este processo está fadado à decadência. Ninguém é culpado até que se prove”.
“Nós ainda estamos estudando o que vamos fazer. As acusações são surreais, absurdas e baseadas em um suposto estupro ocorrido em 2006. Não há provas, e os depoimentos não se sustentam. Eu me recuso a acreditar que ele tenha feito isso. As pessoas estão querendo acabar com a reputação de um homem de bem”, disse Marcelo Patrício.
O advogado afirmou ainda que trabalha há oito meses na defesa de ex detentos que procuram auxílio da igreja e que, na defesa de Marcos Pereira, não cobrará seus honorários: “Eu hoje tenho o pastor como pai. Acredito realmente que ele é inocente”, afirmou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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