Evangélico, o volante Souza, do Grêmio, foi destaque no site UOL Esporte por causa de seu estilo de vida que o diferencia da grande maioria dos jogadores de futebol. Estilo que segundo a publicação é normalmente marcada por noitadas, dinheiro em abundância, mulheres, carros e luxos.
Membro da Igreja Bola de Neve, o jogador chamou atenção, principalmente, por sua vontade de se dedicar integralmente à igreja ao fim de sua carreira esportiva.
- Eu tenho projeto de me dedicar mais à igreja. Não sei se pastor, mas gosto de pregar a palavra de Deus. Gostaria muito de seguir assim, de poder viver isso totalmente quando parar de jogar. Tenho este sonho. Quando estamos no futebol, não temos tempo de viver isso 100%. Depois que parar, tenho vontade de seguir pregando e, se for a vontade de Deus, não tem problema algum em virar pastor. Há muitas pessoas sérias em quem posso me espelhar – afirmou o jogador, em entrevista para o site.
O volante, que além do Grêmio já passou também por clubes como Vasco, Porto, de Portugal, revelou que não frequenta baladas e boates, e dedica os dias em que não está envolvido em atividades do clube para ir à igreja.
- É um estilo de vida que tenho. Desde que me conheço por gente minha mãe me levava na igreja. Quando cresci, me tornei profissional de futebol e não me desviei do caminho. Encontrei minha esposa que tem o mesmo pensamento, e daí fica fácil. É da religião que eu tiro toda força e superação. Busco tudo com fé nestes momentos. Vou para igreja para agradecer e pedir. Separo os dias que não tem jogo para ir no culto. E na concentração fazemos reuniões para orar, agradecer por nossas vidas – explica.
De acordo com Souza seu estilo de vida não o faz ser discriminado por outros jogadores, mas os grupos que se formam por causa de interesses em comum acabam tendo afinidades nas condutas, e o afasta de comportamentos que julga inadequados.
- É óbvio que quando escolhemos um estilo de vida, é impossível ir para um lugar com todos que pensam como você. O que se faz é optar por certas pessoas para conversar, e tudo mais. Não é fazer grupos, é estilo de vida. Não gosto de ir para uma mesa de bar, uma boate, então é complicado para mim andar com quem faça isso. Mas no Grêmio temos vários jogadores assim. O Zé [Roberto], o Marcelo [Grohe]… Todos temos o mesmo pensamento e sempre estamos juntos. Conversamos, e até troco com eles algumas experiências que tenho no evangelho. Não é discriminação, é estilo de vida. Mas no Grêmio todos se respeitam. Ninguém tenta colocar nada na cabeça de ninguém, convencer a ir onde não quer ir, ou algo do tipo – conta o jogador.
Durante a entrevista Souza falou também de como a religião o ajudou a não ser influenciado pela fama e dinheiro conquistados com a carreira no esporte. Segundo ele, a Palavra de Deus é o que o ensina a seguir um caminho correto, não sendo levado pelo que é comum no mundo do futebol.
- Aprendemos muito na igreja, ouvimos a palavra de Deus. Eu procuro seguir as instruções. Falamos em manter a humildade, nunca mudar o jeito de ser por nada. Tentamos orar e pôr em prática o que ouvimos. Na leitura da Palavra temos que fazer coisas corretas. Ao contrário de muito que o mundo do futebol te mostra. Como vida com dinheiro fácil e comportamento desregrado. A palavra de Deus nos dá consciência – conclui.
O estilo de vida do jogador, que tem o passe avaliado em 10 milhões de euros [R$26 mi], conquistou o respeito dos colegas e também da direção do clube, que pretende mantê-lo no elenco apesar de seu contrato com o Porto até junho de 2015.
Por Dan Martins, para o Gospel+
Membro da Igreja Bola de Neve, o jogador chamou atenção, principalmente, por sua vontade de se dedicar integralmente à igreja ao fim de sua carreira esportiva.
- Eu tenho projeto de me dedicar mais à igreja. Não sei se pastor, mas gosto de pregar a palavra de Deus. Gostaria muito de seguir assim, de poder viver isso totalmente quando parar de jogar. Tenho este sonho. Quando estamos no futebol, não temos tempo de viver isso 100%. Depois que parar, tenho vontade de seguir pregando e, se for a vontade de Deus, não tem problema algum em virar pastor. Há muitas pessoas sérias em quem posso me espelhar – afirmou o jogador, em entrevista para o site.
O volante, que além do Grêmio já passou também por clubes como Vasco, Porto, de Portugal, revelou que não frequenta baladas e boates, e dedica os dias em que não está envolvido em atividades do clube para ir à igreja.
- É um estilo de vida que tenho. Desde que me conheço por gente minha mãe me levava na igreja. Quando cresci, me tornei profissional de futebol e não me desviei do caminho. Encontrei minha esposa que tem o mesmo pensamento, e daí fica fácil. É da religião que eu tiro toda força e superação. Busco tudo com fé nestes momentos. Vou para igreja para agradecer e pedir. Separo os dias que não tem jogo para ir no culto. E na concentração fazemos reuniões para orar, agradecer por nossas vidas – explica.
De acordo com Souza seu estilo de vida não o faz ser discriminado por outros jogadores, mas os grupos que se formam por causa de interesses em comum acabam tendo afinidades nas condutas, e o afasta de comportamentos que julga inadequados.
- É óbvio que quando escolhemos um estilo de vida, é impossível ir para um lugar com todos que pensam como você. O que se faz é optar por certas pessoas para conversar, e tudo mais. Não é fazer grupos, é estilo de vida. Não gosto de ir para uma mesa de bar, uma boate, então é complicado para mim andar com quem faça isso. Mas no Grêmio temos vários jogadores assim. O Zé [Roberto], o Marcelo [Grohe]… Todos temos o mesmo pensamento e sempre estamos juntos. Conversamos, e até troco com eles algumas experiências que tenho no evangelho. Não é discriminação, é estilo de vida. Mas no Grêmio todos se respeitam. Ninguém tenta colocar nada na cabeça de ninguém, convencer a ir onde não quer ir, ou algo do tipo – conta o jogador.
Durante a entrevista Souza falou também de como a religião o ajudou a não ser influenciado pela fama e dinheiro conquistados com a carreira no esporte. Segundo ele, a Palavra de Deus é o que o ensina a seguir um caminho correto, não sendo levado pelo que é comum no mundo do futebol.
- Aprendemos muito na igreja, ouvimos a palavra de Deus. Eu procuro seguir as instruções. Falamos em manter a humildade, nunca mudar o jeito de ser por nada. Tentamos orar e pôr em prática o que ouvimos. Na leitura da Palavra temos que fazer coisas corretas. Ao contrário de muito que o mundo do futebol te mostra. Como vida com dinheiro fácil e comportamento desregrado. A palavra de Deus nos dá consciência – conclui.
O estilo de vida do jogador, que tem o passe avaliado em 10 milhões de euros [R$26 mi], conquistou o respeito dos colegas e também da direção do clube, que pretende mantê-lo no elenco apesar de seu contrato com o Porto até junho de 2015.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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