O estudioso, Menachem Cohen, 84, revelou no início desta semana que ele havia corrigido cerca de 1.500 erros gramaticais na Bíblia hebraica. Seu trabalho está previsto para ser publicado no próximo ano.
"O povo de Israel tomou para si, pelo menos em teoria, uma versão da Bíblia, até a sua última carta," Cohen contou à Associated Press a partir de seu escritório na Universidade Bar-Ilan, perto de Tel Aviv.
"Foi surpreendente para mim que há 500 anos, as pessoas não perceberam os erros", acrescentou. "Eles simplesmente assumiram que estava tudo bem, mas na prática nem tudo estava bem."
A última versão corrigida foi publicada por Jacob Ben-Hayim em 1525, e chamou Gedolot Makroat, que reuniu textos diversos da religião e comentários.
Cohen não é o único estudioso judeu a observar e tentar corrigir os erros - atualmente, o Projeto da Bíblia da Universidade Hebraica em Jerusalém também está trabalhando em uma edição acadêmica da Bíblia Hebraica. O coordenador do projeto editorial, Rafael Zer, disse que ele acha a versão de Cohen "quase-científica" porque lhe falta um guia de como e por que os supostos erros foram corrigidos.
FONTE-----------------The Christian Post
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