A pregação de curas e milagres levou dois pastores a serem indiciados por charlatanismo, curandeirismo e estelionato após uma confusão durante um culto.
Os pastores de 32 e 49 anos não tiveram seus nomes divulgados, e foram levados à delegacia após um tumulto que quase resultou no linchamento de ambos por parte dos fiéis, numa igreja evangélica em Manaus, Amazonas.
No último sábado, 04/08, policiais foram chamados para conter um tumulto numa igreja, pois os fiéis estavam indignados com as afirmações do pastor de 49 anos, que garantia curas milagrosas, extração de insetos do corpo de doentes, entre outras promessas.
Segundo a delegada Fernanda Antonucci, que atendeu a ocorrência, “muitos [fiéis] chegaram a parar os tratamentos médicos e outros até morreram por acreditarem que ele poderia curá-los”.
Durante depoimento na delegacia, o pastor voltou a afirmar que poderia fazer curas milagrosas, transformar objetos e dar forma a outros, mas negou que as curas seriam feitas apenas mediante pagamento: “Era apenas uma sugestão e ninguém era obrigado a entregar envelopes de dinheiro”, defendeu-se.
Até o julgamento, ambos os pastores poderão responder aos crimes em liberdade, de acordo com informações da Rede Amazônica.
Redação Gospel+
Os pastores de 32 e 49 anos não tiveram seus nomes divulgados, e foram levados à delegacia após um tumulto que quase resultou no linchamento de ambos por parte dos fiéis, numa igreja evangélica em Manaus, Amazonas.
No último sábado, 04/08, policiais foram chamados para conter um tumulto numa igreja, pois os fiéis estavam indignados com as afirmações do pastor de 49 anos, que garantia curas milagrosas, extração de insetos do corpo de doentes, entre outras promessas.
Segundo a delegada Fernanda Antonucci, que atendeu a ocorrência, “muitos [fiéis] chegaram a parar os tratamentos médicos e outros até morreram por acreditarem que ele poderia curá-los”.
Durante depoimento na delegacia, o pastor voltou a afirmar que poderia fazer curas milagrosas, transformar objetos e dar forma a outros, mas negou que as curas seriam feitas apenas mediante pagamento: “Era apenas uma sugestão e ninguém era obrigado a entregar envelopes de dinheiro”, defendeu-se.
Até o julgamento, ambos os pastores poderão responder aos crimes em liberdade, de acordo com informações da Rede Amazônica.
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