m esquema de desvio de doações que eram feitas para uma igreja em Jaguapitã (55 km de Londrina) foi descoberto pela Polícia Civil, em parceria com a Receita Estadual. Na última quarta-feira (28), policiais e fiscais fizeram uma busca no depósito onde as mercadorias estavam guardadas e verificaram irregularidades. Segundo informações do blog inforgospel.com, repasse do material era feito por uma empresa de São Paulo, que trabalhava com obras assistenciais. Já os produtos seriam negociados pela entidade e estariam sendo comercializados sem nota fiscal pelo irmão do pastor da Igreja.
A loja não tinha licença da Receita Estadual e por isso foi multada e lacrada. O material estava avaliado em R$ 400 mil.
O delegado regional da Receita Estadual em Londrina, Márcio de Albuquerque de Lima, estava em viagem e não pode falar sobre o assunto. O assessor de Resultados da Receita Estadual, José Luiz Favoreto, confirmou a situação, mas comentou que o caso corre de forma sigilosa e que não poderia estimar os valores das mercadorias.
Como parte das informações já teriam sido repassadas para a delegacia de Curitiba para mais análises, ele disse que não poderia dar detalhes da investigação e nem do total de peças apreendidas no local.
Favoreto confirmou que boa parte da documentação da loja passaria por um laudo dos técnicos para verificar a real origem dos produtos. Ele também não quis dizer para quando estava previsto o prazo de divulgação da conclusão do possível esquema de desvio.
O delegado da Polícia Civil em Jaguapitã, Valdir Fernandes, foi procurado para dar mais detalhes sobre o caso, mas não foi encontrado pela reportagem de odiario.com. A informação era de que ele atende cinco comarcas da região e não estava disponível para falar no momento.
fonte--------------O.diario de maringá
A loja não tinha licença da Receita Estadual e por isso foi multada e lacrada. O material estava avaliado em R$ 400 mil.
O delegado regional da Receita Estadual em Londrina, Márcio de Albuquerque de Lima, estava em viagem e não pode falar sobre o assunto. O assessor de Resultados da Receita Estadual, José Luiz Favoreto, confirmou a situação, mas comentou que o caso corre de forma sigilosa e que não poderia estimar os valores das mercadorias.
Como parte das informações já teriam sido repassadas para a delegacia de Curitiba para mais análises, ele disse que não poderia dar detalhes da investigação e nem do total de peças apreendidas no local.
Favoreto confirmou que boa parte da documentação da loja passaria por um laudo dos técnicos para verificar a real origem dos produtos. Ele também não quis dizer para quando estava previsto o prazo de divulgação da conclusão do possível esquema de desvio.
O delegado da Polícia Civil em Jaguapitã, Valdir Fernandes, foi procurado para dar mais detalhes sobre o caso, mas não foi encontrado pela reportagem de odiario.com. A informação era de que ele atende cinco comarcas da região e não estava disponível para falar no momento.
fonte--------------O.diario de maringá
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